Igreja como comunidades eclesiais missionárias

Abertura da Porta Santa na Catedral da Bangui em 29 de novembro de 2015 - Foto/reprodução Vatican News

“A missão divina confiada por Cristo aos Apóstolos durará até ao fim dos tempos (cfr. Mt. 28,20), uma vez que o Evangelho que eles devem anunciar é em todo o tempo o princípio de toda a vida na Igreja. Pelo que os Apóstolos trataram de estabelecer sucessores, nesta sociedade hierarquicamente constituída”. (Lumen Gentium, 20)

 

Por Jackson Erpen 

Padre Gerson Schmidt*, partindo da Constituição Dogmática Lumen Gentium sobre a Igreja, de 21 de novembro de 1964, e das Diretrizes Gerais dos bispos do Brasil, o sacerdote gaúcho nos fala sobre a formação de pequenas comunidades eclesiais missionárias.

“A Constituição Dogmática Lumen Gentium tem destacado a missão da Igreja como sacramento universal de Salvação. No número 05 da constituição do Concílio sobre a Igreja, antes das imagens e figuras da Igreja que aqui utilizamos exaustivamente, diz assim: “Pelo que a Igreja, enriquecida com os dons do seu fundador e guardando fielmente os seus preceitos de caridade, de humildade e de abnegação, recebe a missão de anunciar e instaurar o Reino de Cristo e de Deus em todos os povos e constitui o germe e o princípio deste mesmo Reino na terra”.

No número 20 da constituição continua assim: “A missão divina confiada por Cristo aos Apóstolos durará até ao fim dos tempos (cfr. Mt. 28,20), uma vez que o Evangelho que eles devem anunciar é em todo o tempo o princípio de toda a vida na Igreja. Pelo que os Apóstolos trataram de estabelecer sucessores, nesta sociedade hierarquicamente constituída”.

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