Ao visitar este país asiático de 31 de agosto a 4 de setembro, o Pontífice encontrará uma das menores Igrejas do mundo, de apenas 1400 fiéis.
A Sala de Imprensa da Santa Sé confirmou a viagem do Papa à Mongólia.
Segundo comunicado assinado pelo diretor, Matteo Bruni, Francisco aceitou o convite do presidente e das autoridades eclesiásticas e visitará o país de 31 agosto a 4 de setembro. Bruni informa ainda que o programa e os detalhes serão comunicados nas próximas semanas.
Pequeno rebanho
Ao visitar este país asiático, o Pontítifice encontrará uma das menores Igrejas do mundo. A Mongólia, de fato, é uma terra onde – após a primeira proclamação do Evangelho feita no primeiro milênio, da qual todos os vestígios foram depois perdidos – a Igreja renasceu apenas trinta anos atrás e hoje conta 1400 fiéis no total. Uma periferia à qual o Papa mostrou grande atenção, com a escolha feita no ano passado de criar cardeal o jovem prefeito apostólico Giorgio Marengo, um missionário italiano da Consolata.
Convite oficial
Justamente por ocasião do Consistório no qual em agosto passado lhe entregou o barrete cardinalício, Francisco recebeu no Vaticano uma delegação do governo mongol liderada pelo ex-presidente Nambaryn Enkhabayar, que na oportunidade fez um convite oficial ao Santo Padre para visitar o país. O Pontífice respondeu imediatamente que pretendia fazer esta viagem, de forma compatível com suas condições de saúde e compromissos já programados.
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