Nossas Comunidades
O modelo de organização em comunidades vem desde a Igreja Primitiva. Basta correr os olhos pelas cartas de São Paulo para se ter uma ideia disso e da dimensão que foi o seu apostolado. Incansável, Paulo não deixava que o desânimo se abatesse sobre os cristãos, e não era raro os seus “puxões de orelha”.
São Pedro foi o escolhido de Jesus para manter a unidade dessas comunidades. Para que nenhuma das ovelhas do Senhor se perdessem do rebanho.
Até hoje é assim que a nossa Igreja caminha, com o esforço de cada pastor em particular e de todos os pastores em unidade.
Cada padre é um missionário que carrega em si o dever do pastoreio, do anúncio e da coesão para que a mensagem de Deus não se perca. A organização em comunidades lhes permite um trabalho mais eficiente e sempre mais próximo do povo de Deus.
Neste modelo de organização não se pode desconsiderar as influências culturais. A Igreja Primitiva, por exemplo, sentiu logo a necessidade de observar as peculiares diferenças entre os cristãos judeus e os cristãos gentios.
Cada uma de nossas três comunidades têm suas peculiaridades, suas distinções e características que precisam, devem e são respeitadas.
A riqueza da história de nossas comunidades, portanto, só poderia ser descrita, com fidelidade, a partir das memórias de nossos paroquianos. Muitos deles já se encontram na casa do Pai e a todos somos gratos por cada minuto dedicado à obra de Deus.
Então, o que você vai encontrar aqui é um pouco do que temos documentado e algumas informações que só foram possíveis apurar através da oralidade.